Momento com Deus

Oração para antes e depois do trabalho

Inspira nossas ações, Senhor e acompanha-as com teu auxilio, para que qualquer das nossas atividades tenha sempre em ti o seu inicio e o seu cumprimento.

Senhor quero que o meu trabalho de hoje seja um ato de amor a ti, a minha família e ao mundo. ajuda-me a vive-lo com alegria, como uma colaboração a tua obra de criadora, a minha própria realização e ao caminho de libertação da humanidade. Aceito o sofrimento que isso comporta, como participação na cruz de Jesus. E recomendo aos teus olhos de Pai os desempregados, os pobres e os desafortunados. Amem

IN:http://blog.cancaonova.com/zezinho/?cat=851


MY E-MAIL

terça-feira, 13 de julho de 2010

UNIVERSIDADE DO ESPÍRITO SANTO – UNVES


CURSO: PÓS-GRADUAÇÃO EM PSICOPEDAGOGIA CLÍNICA – INSTITUCIONAL

DICCIPLINA: NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E INCLUSÃO

PROF. ESP. JACIRA MATOS

                             NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS E INCLUSÃO
 
PROPOSTA: EDUCAÇÃO INCLUSVA

TEMA: As dificuldades encontradas no processo de ensino aprendizagem inclusivo enfrentadas pelos alunos das escolas pública de ensino fundamental no município de Canavieiras-BA.

OBJETIVOS

GERAL: Analisar as dificuldades que os alunos das escolas do Município de Canavieiras enfrentam no Ensino Especial.

ESPECÍFICOS:

• Identificar quais as dificuldades enfrentadas pelos alunos das nas referidas escolas;

• Verificar a freqüência da participação dos pais no processo de ensino aprendizagem dos alunos;

• Propor novas metodologias de ensino que contribua para o aprimoramento da aprendizagem na educação especial.

JUSTIFICATIVA

A Educação Inclusiva é a educação para todos, que visa reverter o percurso da exclusão, ao criar condições, estruturas e espaços para uma diversidade de educandos. Assim, a escola será inclusiva quando transformar, não apenas a rede física, mas a postura, as atitudes e a mentalidade dos educadores, e da comunidade escolar em geral, para aprender a lidar com o heterogêneo e conviver naturalmente com as diferenças.Os sistemas de ensino devem dar respostas às necessidades educacionais de todos os alunos, pois o movimento inclusivo nas escolas, por mais contestado, que ainda seja, até mesmo pelo caráter ameaçador de toda e qualquer mudança, especialmente no meio educacional, é irreversível e convence a todos pela sua lógica e pela ética do seu posicionamento social.

A sustentação de um projeto escolar inclusivo implica necessariamente mudanças nas propostas educacionais da maioria das nossas escolas e em uma organização curricular idealizada e executada pelos seus professores, diretor, pais, alunos, e todos os que se interessam pela educação na comunidade em que a escola se insere. As propostas educacionais que dão conta de uma concepção inclusiva de ensino refletem o que é próprio do meio físico, social, cultural em que a escola se localiza; e são elaboradas a partir de um estudo das características deste meio. Embora mais difíceis de serem concretizadas, elas não são utópicas, e demandam inúmeras ações, que são descritas e estruturadas no plano político-pedagógico de cada escola. De acordo com a Profª Dra. Leny Magalhães Mrech (Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo), os Projetos da Escola Inclusiva, devem apresentar as seguintes características para que a proposta de inclusão tenha eficáia:

1- Um direcionamento para a Comunidade - Na escola inclusiva o processo educativo é entendido como um processo social, onde todas as crianças portadoras de necessidades especiais e de distúrbios de aprendizagem têm o direito à escolarização, o mais próximo possível do normal. O alvo a ser alcançado é a integração da criança, portadora de deficiência, na comunidade. Uma escola inclusiva é uma escola líder em relação às demais. Ela se apresenta como vanguarda do processo educacional. O seu objetivo maior é fazer com que a escola atue através de todos os seus escalões para possibilitar a integração das crianças que dela fazem parte.



2- Altos padrões - Há em relação às escolas inclusivas altas expectativas de desempenho por parte de todas as crianças envolvidas.O objetivo é fazer com que as crianças atinjam o seu potencial máximo. O processo deverá ser dosado às necessidades de cada criança.



3- Colaboração e cooperação - Há um privilegiamento das relações sociais entre todos os participantes da escola, tendo em vista a criação de uma rede de auto-ajuda.



4- Mudando os papéis e responsabilidades - A escola inclusiva muda os papéis tradicionais dos professores e da equipe técnica da escola. Os professores tornam-se mais próximos dos alunos, na captação das suas maiores dificuldades. O suporte aos professores da classe comum é essencial, para o bom andamento do processo ensino-aprendizagem.



5- Estabelecimento de uma infra-estrutura de serviços - Gradativamente, a escola inclusiva irá criando uma rede de suporte para a superação das suas maiores dificuldades. A escola inclusiva é uma escola integrada à sua comunidade.



6- Parceria com os pais - Os pais são os parceiros essenciais no processo de inclusão da criança na escola.



7-Ambientes educacionais flexíveis - Os ambientes educacionais têm que visar o processo ensino-aprendizagem do aluno.



8 - Estabelecimento de novas formas de avaliação - Os critérios de avaliações antigos deverão ser mudados para atender às necessidades dos alunos portadores de deficiência.



9 - Acesso - O acesso físico à escola deverá ser facilitado aos indivíduos portadores de deficiência.



10- Continuidade no desenvolvimento profissional da equipe técnica - Os participantes da escola inclusiva deverão dar continuidade aos seus estudos, aprofundando-os.



Os desafios de promover no Brasil uma escola pública inclusiva e de qualidade vêm apresentando bons resultados, conforme os dados levantados pelo Censo Escolar 2004/INEP. Percebe-se no quadro acima, que nos últimos três anos houve um avanço significativo das matrículas dos alunos com necessidades educacionais especiais, com um aumento na esfera pública, representando 57% dos 566.753 alunos.

O Censo indicou ainda que, além de superar a esfera privada em número de matrículas a partir de 2002, as escolas públicas, em 2004, já concentram 57,7% dos alunos com necessidades educacionais especiais em classes comuns de escolas regulares. E a tendência é atender, a cada ano, um número maior de alunos através do Programa Educação Inclusiva.



Isso porque existe hoje, dentro da Secretaria de Educação Especial do MEC, um movimento cada vez mais freqüente de estímulo para que os alunos com necessidades educacionais especiais sejam recebidos pelas escolas públicas inclusivas.

A inclusão escolar, enquanto política educacional, tenta resgatar uma dívida com um segmento populacional que, historicamente, tem ficado à margem da sociedade. Reflete também, a inequívoca opção, socialmente construída, pelo princípio fundamental da dignidade da pessoa humana, bem como pelos valores de respeito e valorização da diversidade, direito à igualdade de oportunidades e condições para o exercício da cidadania.

Nesse processo de transformação, a Educação Especial vem desempenhando um importante papel: desenvolver um conjunto de conhecimentos, recursos humanos, estratégias e materiais que, postos pedagogicamente a serviço do sistema educacional - ao longo de todos os níveis e modalidades de ensino - possam responder de forma eficaz às necessidades educacionais especiais que qualquer aluno possa apresentar nos processos do ensinar e do aprender.

Portanto, inclusão significa o aluno estar na escola, participando, aprendendo e desenvolvendo suas potencialidades.

Mas a escola inclusiva não é só feita de boas intenções, é feita também de ações concretas, que possibilitem a todos os educandos o aprendizado. A construção da escola inclusiva é um projeto coletivo, que passa por uma reformulação do espaço escolar como um todo, desde espaço físico, dinâmica de sala de aula, passando por currículo, formas e critérios de avaliação. É o que chamam-se de Inclusão com Responsabilidade, que implica compromisso com o processo educacional por parte de todos que nele estão envolvidos: professores, pais, diretores, dirigentes, secretários de educação, comunidade etc.

É preciso que se pense especialmente na formação dos educadores, que não têm uma formação para a inclusão, pois não há como preparar alguém para a diversidade, mas de formação na inclusão. A formação na inclusão não fornece respostas prontas, não é uma multi-habilitação para atendimento a todas as dificuldades possíveis em sala de aula, mas é uma formação que trabalha o olhar do educador sobre seu aluno, que lhe garante o acesso ao conhecimento sobre as peculiaridades de seus alunos e que o ajuda a compreender as necessidades que esse possa ter, a entender que tipo de apoio é necessário, e onde buscá-lo.

A rede de apoio, essencial para o êxito da escola inclusiva, não se confunde com a clínica, embora a inclua; é uma rede dinâmica, construída a partir das necessidades do cotidiano escolar, e que envolve várias instâncias sociais inclusivas. Assim, para alguns, a rede de apoio pode ser a equipe de reabilitação, para outros, pode ser a equipe escolar, ou os espaços de lazer da comunidade, ou um recurso de convivência social, ou a escola vizinha. Compreender a dinamicidade da rede de apoio é compreender que a sociedade como um todo deve ser inclusiva, e deve partilhar das necessidades que envolvem a construção da escola inclusiva.

Embora a inclusão do educando com deficiência na escola regular não seja um fato novo, principalmente em âmbito mundial, é a partir de 1994, com a publicação pela ONU da chamada Declaração de Salamanca sobre princípios, políticas e prática em educação especial, que o termo Educação Inclusiva ganha força, e coloca-se como meta dos países signatários da Declaração, inclusive o Brasil.

A base do chamado paradigma de Inclusão está na crença de que a diversidade é parte da natureza humana, a diferença não é um problema, mas uma riqueza. Uma sociedade democrática é uma sociedade para todos; uma escola democrática é uma escola para todos. Inclusão é, antes de tudo, uma questão de ética.

Vê-se, de modo geral que, a educação especial, necessita de medidas fundamentadas em princípios sólidos para a sua operacionalização e não basta só propósito, mas que todas essas condições destacadas sejam verdadeiramente asseguradas e cumpridas, sejam elas físicas, sociais, educacionais e/ou políticas. Algumas considerações podem ser feitas a partir dos resultados desse estudo e na perspectiva de contribuir para uma melhor compreensão das trajetórias e da evolução da proposta inclusiva:

. A maioria desses profissionais busca preparar-se, participando de cursos e capacitações diversas, pois consideram serem essas contribuições que possibilitam uma melhor compreensão e redimensionamento de suas práticas e relações.

Capacitações são realizadas regularmente, mas devem ser efetivadas com mais freqüência, apresentarem continuidade e, sobretudo, trabalhar com temas e questões que se refiram à realidade prática e aos anseios das escolas.

• O professor, hoje, questiona sua formação destaca-lhe a falta de continuidade; cita a existência de cursos que repetem assuntos e/ou questões já abordadas. Por outro lado, valoriza as oportunidades de estudo surgidas dentro de suas expectativas e necessidades do dia-a-dia.

• A qualidade dos atendimentos, a forma e o trabalho específico do aluno com necessidades educacionais especiais na escola, as relações estabelecidas, a questão da aceitação, o trabalho com famílias e demais funcionários da escola também são pontos bastante mencionados como concorrendo para o sucesso da prática da educação inclusiva.

• A necessidade de um trabalho conjunto com toda a comunidade escolar aparece como uma das saídas e sugestão à melhoria do processo, para que todos apresentem uma visão otimista, incentivadora, e não-preconceituosa em relação à inclusão.

• Respeito às limitações, às dificuldades existentes e a busca de melhores maneiras de se lidar com elas, de forma que os alunos possam participar efetivamente de todas as situações, é uma das preocupações expressas pelos profissionais envolvidos com essas escolas.

• Os recursos, as metodologias, as formas de avaliação também são mencionadas, tanto em seus aspectos positivos como negativos. Por outro lado, verifica-se que essas escolas consideradas bem sucedidas buscam adaptar recursos, rever a estrutura física da escola, rever relações, trocar de experiências sobre formas de organização do trabalho pedagógico, estimular momentos de interação entre os alunos.

• A resistência e as dificuldades para lidar com a diversidade, também são citadas, embora em grau menor, da mesma forma que vestígios de preconceitos são constatados em algumas poucas situações ou falas.

• Foram observados e mencionados alguns poucos casos de não entrosamento entre alunos ditos “normais”, alunos com necessidades educacionais especiais, professores e pais.

• Alguns pais não se referirem ao filho como tendo alguma deficiência, mas enfatizando os seus aspectos positivos e as suas potencialidades. As dificuldades mencionadas pelas famílias relacionam-se mais com o sistema, com carência de recursos ou à falta de atenção dos órgãos responsáveis pela justiça e pela saúde. De modo geral, os pais aceitam e apostam no processo de inclusão.

• Ás é difícil envolver os pais nas discussões e no acompanhamento do desenvolvimento do filho. Em contrapartida foram mencionados casos em que os educandos, com o apoio da família e o olhar atento da escola, vêm superando os limites que a deficiência poderia lhes impor.

• A existência e o apoio de serviços especializados da educação especial são lembrados como facilitadores do processo. Muitos pais e profissionais acreditam que os resultados positivos observados em educandos encaminhados e atendidos por esses serviços.

• Foram feitas referências relativas às dificuldades enfrentadas pelos serviços que prestam apoios: a não freqüência condizente de alguns alunos; o não entendimento da parte de alguns pais e profissionais acerca de sua funcionalidade; as dificuldades de angariar recursos mais diversificados; a pouca interação do professor desses serviços com o professor do ensino regular.

• O trabalho integrado, envolvendo o técnico, o professor especializado e o professor do ensino regular foi destacado por todos como um fator positivo. A necessidade de trocas e a busca do auxílio e da orientação do outro também tem importância nesse processo, ficando evidenciado que todos estão cientes de que há a necessidade da união de esforços e de parcerias para que a inclusão seja efetivada. Algumas providências devem ser tomadas: capacitações, recursos distribuídos, discussão e busca por reestruturações dos serviços, apoio educativo às escolas que apresentam alunos com deficiências.

METODOLOGIA

A análise do conjunto das dificuldades observadas coloca em evidência um quadro em que preponderam os fatores positivos. No município, pesquisado, ficou patente o grau de interesse e o empenho na implementação do processo de inclusão, embora todos tenham consciência de que ainda têm um longo caminho a percorrer.

No conjunto da entrevista, puderam ser destacados alguns pontos que, segundo o pesquisado, possam vir auxiliar na concretização da proposta: explicitação da proposta de inclusiva, no projeto político pedagógico da escola, de metas, objetivos e ações relacionados com a implementação da educação inclusiva; adoção do método de projetos; estabelecimento

de parcerias com órgãos e entidades relacionadas a serviços de apoio social e da saúde;

trabalho direto com famílias, visando ao seu envolvimento com as questões escolares.

As escolhas dos aspectos metodológicos e de avaliação de um trabalho na educação inclusiva são de suma importância, pois há inúmeras formas de metodologias de trabalho e a melhor adequação do aluno especial dos meios indicará a eficácia do trabalho nessa modalidade de ensino.

Barros e Duarte (2006, p. 27) dizem que há uma infinidade de discussões em torno das atribuições dos procedimentos metodológicos que regem a análise de um estudo, seja este de maneira qualitativa ou quantitativa. Analisar de forma quantitativa nesse caso não é de primazia, pois os alunos especiais não são reprovados porque nesse processo de aprendizagem que é mais importante para esses alunos é a socialização. Então, na parte intelectual não exige-se critérios para aprovação, a avaliação deve ser contínua por exemplo. Então, eles vão passando de série em série naturalmente, normalmente. Até mesmo porque é importante ajudá-los na auto-estima, na socialização. Então, se houver uma reprovação constante é provável que não estará ajudando, vai estar prejudicando, pois o educando pode desmotivar-se a tal ponto de rejeitar qualquer oportunidade de estar freqüentando uma escola. Analisando tal pressuposto, pode-se pensar que primar pela socialização poderia limitar o papel da escola a um simples espaço de circulação. Assim, pode não haver um investimento significativo na aprendizagem desses alunos, uma vez que eles “vão passando de série em série naturalmente”, independentemente de seu aprendizado. Ao questiona r a respeito da aprovação automática dos alunos incluídos, pode-se levar em conta que o seu aprendizado pode ser mais lento, necessitando, talvez, de um tempo diferente dos demais alunos. Além disso, essa “não reprovação” poderia ocasionar uma falta de comprometimento por parte de alguns professores.

No processo de inclusão, os procedimentos quantitativos serão sempre menos valorizados por seu caráter reducionista, e de exclusão, mas nem um procedimento analítico, seja qualitativo seja quantitativo não deixa de ser reducionista.

"A prática avaliativa deve ser capaz de ir além de avaliar a aprendizagem, mas entender o valor individual de cada aluno, propiciando o seu crescimento como indivíduo e como integrante de uma sociedade. E que acima de tudo, seja uma avaliação envolvida com uma prática pedagógica real, inovadora, não excludente e muito amorosa". (Luckesi, 1987)

A criação de grupos de estudos, reflexões e trocas; realização de atividades pedagógicas

integradoras dentro das escolas; investimento no potencial intelectual, social e emocional

dos alunos; trabalho de conscientização envolvendo toda a escola e demais elementos

da comunidade acerca da viabilidade e das formas de se efetivar o processo inclusivo;

trabalho integrado com os serviços especializados; ações concretas voltadas para o

esclarecimento sobre o processo de inclusão, a sua legitimidade e necessidade, buscando superar marcas e influências do sistema integrativo.

Outros aspectos também são elencados nesta proposta como fatores que favorecem a implementação da escola inclusiva relacionam-se à existência de recursos, espaço adequado, número de alunos por turma; suporte pedagógico de forma adequada e contínua; relações pessoais harmoniosas entre professor-aluno, colegas e demais funcionários da escola.

Nas palavras de Luckesi (2005), não é descabido buscar, experimentar e construir um novo caminho. Afinal somos parte da totalidade e, quando uma parte do todo se move, de alguma forma, o todo também se move; e assim, iremos fazendo a revolução, que nada mais é do que o próprio caminho da história dos homens neste planeta e neste tempo, em busca de uma vida individual e coletiva mais satisfatória, mais alegre, feliz, mais bela...





PROCEDIMENTOS:

A Coleta de dados da para a execuçaõ da proposta será realizada nas escolas a partir de algumas etapas de trabalho. Essas etapas poderão ser concomitantes ou distintas no que diz respeito ao tempo destinado a cada uma delas.

Etapa 1: A priori será desenvolvido levantamento bibliográfico para verificar os autores que fundamentaram a proposta.

Etapa 2: Uma visita técnica será realizada para as observações iniciais, desta forma pode-sedar início ao desenvolvimento do trabalho escrito.

Etapa 3: Após as visitas técnicas realiza nas escolas será feita a proposição das atividades para a aplicação da proposta de trabalho. Para essas atividades deverá ser construído um roteiro de questionário tendo como referência as observações feitas previamente in lócus.

Etapa 4: O material coletado por meio dos questionários serão apresentado na forma de gráficos devidamente interpretados no conjunto com os demais materiais obtidos. As análises dos dados terão como suporte teórico os autores supracitados, além do material coletado.

Etapa 5: Será feita uma observação, por meio do diário de bordo, da didática adotada pelo docente referente ao ensino aprendizagem dos alunos com necessidades educacionais especiais para fins de analise.



CRONOGRAMA

A Coleta de dados será realizada a partir das etapas de trabalho. Essas etapas poderão ser concomitantes ou distintas no que diz respeito ao tempo destinado a cada uma delas.



AVALIAÇÃO

O papel da avaliação na escola inclusiva é o de ajudar os alunos a se envolverem ativamente na sua educação, descobrindo e utilizando seus estilos de aprendizagem e múltiplas inteligências, a fim de aprender, com sucesso, a adquirir e produzir conhecimentos, lidar com informações e com pessoas, resolver problemas etc.; cabendo aos professores e demais profissionais, na condição de facilitadores da aprendizagem dos alunos, compartilhar com eles o seu poder e as suas responsabilidades de tomada de decisão e criar um clima de respeito mútuo diante da diversidade humana e das diferenças individuais.

AEXO: SUGESTÃO DE ATIVIDADES PARA SURDOS






Caça - palavras:



Liga pontos:


Cores:


Caça - sinais:

Alfabeto:




Sinalização com os pés:


Os meses do ano em Libras:

































Alimentos:





Identidade e família:





















(Palavra formada: Carnaval)


Alfabeto Manual:
Matemática:
Animais:
Os estados brasileiros:
Fonte: http://anacarolinafrank.blogspot.com/













Associar número á quantidades:


Qual a sua idade?


Formas geométricas: Dado numérico para diversas atividades: Cruzadinha com objetos de higiene: Fonte: álbuns Picasa
 

Nenhum comentário:

Postar um comentário